AIILAM
O livro é homônimo à cidade onde a história se desenrola. Os desenhos que acompanham a narrativa refletem memórias reais, sonhos infantis e visões de um lugar pacífico. O livro também inclui trechos de obras literárias e de canções. Um deles é Cidade como eu, de Curzio Malaparte, que expressa um sentimento semelhante ao de Aiilam: “Gostaria de construí-la inteiramente com as minhas mãos (...) Uma cidade que se parecesse comigo, fosse o meu retrato e, ao mesmo tempo, a minha biografia. E que todos, ao entrar nela, sentissem que ela me encarna, e onde as ruas fossem os meus braços abertos, acolhendo os meus amigos.” À medida que a história se concentra na vida e nas emoções do menino, as cores contrastam com a sua solidão.
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